18 agosto 2011




Primeiramente: saudades de vocês!!! Não vou gastar as linhas desse post nem a vista de vocês tentando justificar minha ausência pois ela tem dois motivos simples e, em certa medida, bem óbvios: Falta de tempo e de Inspiração. Como meu ilustríssimo colaborador Ricardo Rangel há muito não dá as caras por aqui, o blog ficou meio empoeirado.


Como puderam perceber, a poeira do blog já é um problema resolvido, pois, minha primeira providencia nesse retorno foi justamente fazer um upgrade no layout do blog. Espero que gostem.


Quanto aos nossos textos, hoje volto com uma discussão bem particular: O uso de apelidinhos carinhosos em uma relação amorosa, seja ela um namoro, um casamento ou um pega sem compromisso. Os apelidos tradicionalmente são formas carinhosas pelas quais os amantes se referem um ao outro e são bem comuns em qualquer modalidade de relação amorosa. Em conversa com a galera do Yahoo respostas, cheguei a umas alcunhas amorosas muito interessantes. Elas se dividem em dois grandes grupos: as explicitamente carinhosas (e em certa medida melosas) e as Debochadamente Carinhosas.


O primeiro grupo são comuns em casais na fase da "cola" ou "grude" que não conseguem respirar sem pelo menos mencionar a pessoa amada. São casais que passam muito tempo juntos e que mesmo quando não estão na presença um do outro, se falam por messenger, skype, telefone e Cia LTDA. Os apelidos mais comuns são "Mozinho", "Mozi" (Abreviatura melosa de Mozinho), "Coração", "Vida", "docinho", "Tchutchuquinho (a)" e outros igualmente diminutivos, carinhosos e melosos.




O Segundo grupo são típicos de casais com um grau de intimidade maior, e com uma relação mais descolada e bem humorada. Estes, apesar de curtir os momentos que estão juntos, também valorizam o tempo que passam separados, além, é claro, de conduzir a relação com muita paciência e bom humor. São comuns apelidos como "Tigrão", "Gostosa", "Freio de Mão", "Dona Maria", "Churrasco", etc. Os apelidos do segundo grupo podem ser usados também para se referir à pessoa amada na ausência dela, como por exemplo, em um grupo de amigos.

De toda forma, qualquer que seja o apelido, o importante é que haja muito afeto e respeito na relação. Afinal, de nada adiantam palavras doces e bonitas se não existe o carinho necessário para fazer feliz a quem se gosta.

E você tem um apelido? Já deu um apelido à alguém?

Abraços apertados,

Cintia.

1 comentários:

Graziella Lima disse...

Como sempre adorei seu post... mas churrasco é demais...kkk que apelido é esse. rsrsr ri demais...
Os apelidos são comuns e alguns deles podem até esquentar quando proferidos nas relações sexuais...Lembrei de alguns mais gostoso(a), safadinho(a), danadinho(a), cotoco, paixão, baleia, jumentinho, pé de mesa, bolinha, bobão, bebê, chuchu, amoreco, anjinho, bitoca...todos veridicos. rsrsrs... me diverti muito com seu post

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Betim, Minas Gerais, Brazil
Psicologa de Profissão, Atleticana de Coração e Blogueira de desocupação. Não necessariamente nessa ordem. Futuramente, pretende fazer o que faz todas as noites: Tentar dominar o mundo.

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